quinta-feira, 17 de julho de 2014

Vivamil Emagrecimento - Não fui mais...

Há algum tempo que deveria ter escrito este post, mas de certa forma não achava que isso fosse tão necessário assim. No entanto, acabo de dar uma olhada na página deste blog que fala sobre o programa, como foram as minhas participações e os comentários que foram feitos e senti que precisava escrever sobre isso.
Se alguém me perguntar sobre o Vivamil Emagrecimento, se vale apena e se eu recomendo, não duvidem, minha resposta será SIM!
Vale muito à pena participar nas palestras, pois elas nos dão informações que muitas vezes a gente não sabe, ou sabe mas percebe a importância para o emagrecimento. Quando a gente quer emagrecer, a gente precisa mudar a nossa postura frente algumas situações que antes nos faziam engordar e nessas horas, toda informação, principalmente de profissionais especializados, é bem-vinda.
O apoio médico também é essencial pois é com este profissional que será a consulta individual, e é ela quem vai identificar algumas necessidades suas, como por exemplo, a de medicamentos.
E é justamente nesse ponto que acho que eu me desestimulei do programa.
Amava a médica com quem iniciei o processo. Ela estava sempre animada, e assim eu também saía das consultas com ela. Certa vez, receitou um antidepressivo para que eu lidasse melhor com meu desejo por certos alimentos. Eu fiquei meio na dúvida quanto a isso, mas resolvi tentar. Mas de repente ela se casou e saiu de férias sei lá por quanto tempo, e aí colocaram uma outra médica em seu lugar.
Nesse meio tempo, caiu minha ficha de que muito do que desejava para meu futuro deveria começar a ser colocado em prático agora. Que não adiantava deixar as coisas para o último momento pois assim eu não conseguiria os resultados de meus objetivos. Então eu voltei para a academia e percebi que não podia mais ser a Érika de antes, que achava desculpas quase todos os dias da semana para não ir. No pain, no gain!
Aí fui na última consulta da qual participei. Era a médica substituta, que insistiu para que eu continuasse tomando o antidepressivo, mesmo eu dizendo que sentia não precisar daquilo. Me lembro de sair de lá com a sensação de que não fui ouvida. Seria mais fácil calar minhas ansiedades do que me ajudar a enfrentar minhas dificuldades...
Em janeiro, a sessão em grupo foi desmarcada em cima da hora, e remarcada para algum tempo depois, exatamente no dia em que eu voltava de férias. Eu não fui. Nem no dia remarcado, nem depois.
Falando assim, pode soar triste, como se eu tivesse desistido de emagrecer. Mas é justamente o contrário, não desisti, me motivei mais e de tão motivada que senti que não precisava de médica que não prestava atenção em mim, pois eu estava atenta a mim mesma e percebia que queria mudar e estava feliz com isso, e não era um remédio que fazia sentir assim. Era eu mesma!
Essa mudança em mim mesma é tão importante até hoje que continuo firme na academia. Claro que alguns dias ela fica de lado, mas ela já faz parte da minha rotina que as desculpas agora não têm tanta força quanto antes. E aos poucos eu estou descobrindo do que gosto de fazer, mudando a programação, me estimulando e me superando. 
Às vezes até penso em voltar, mas daí penso que o que realmente preciso é de uma nutricionista que me ajude a adaptar minha dieta às minhas necessidades atuais, como poderia acontecer de alguém precisar especificamente de um endocrinologista para controlar disfunções hormonais. 

Vivamil Emagrecimento vale à pena, mas só vai ajudar a alcançar resultados que você mesmo tem que alcançar. É isso que tem que entrar na cabeça das pessoas. Entrou na minha, e eu deixei o Vivamil...

Retirado do Google Imagens

Não estava presa, mas a sensação é de liberdade...



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